O Dia Internacional da Felicidade foi ontem comemorado pela primeira vez
em todo o mundo, mesmo que tenha passado completamente despercebido a tantos.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pretende que seja
"reforçado o compromisso para com o desenvolvimento inclusivo e
sustentável do ser humano" e que sejam "renovadas as nossas garantias
para ajudar os outros".
Datas e palavras interessantes,
que dão trabalho a organizações humanitárias e que na prática, sabe-se lá se
algum eco, alguma vez, será audível às massas responsáveis e replicado a ponto
de haver a tal diferença nos actos como se pretende (?!).
Mas para mim, tudo isto é bastante subjectivo e sem
querer dissecar sobre este assunto que seria demasiado longo, apenas medito
sobre a felicidade.
É inegável a necessidade de bem-estar como objectivo universal, mas também é
inegável que apesar de nem todos o terem, não tenham felicidade como um bem próprio e não alienável.
Ligar a felicidade ao bem-estar não passa de um cliché da moda ligada
à sociedade consumista.
À parte de celebrações com datas e palavras importantes em locais
com pompa e circunstância, em cada dia 20 de Março de cada ano, a felicidade é um estado de alma, e
é celebrada diariamente, de espírito aberto e elevado, a cada amanhecer.
Gina
21.3.2013
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